A cada novo estágio na erraticidade, novas maravilhas do mundo invisível
se desdobram diante do seu olhar, porque, em cada um desses estágios, um véu se
rasga. Ao mesmo tempo, seu envoltório fluídico se depura; torna-se mais leve,
mais brilhante e mais tarde resplandecerá. É quase um novo Espírito; é o
camponês desbastado e transformado. Morreu o Espírito velho, mas o eu é sempre o
mesmo.
É assim, cremos, que convém se entenda a morte
espiritual.
(Do livro "Obras Póstumas", 38,
Allan Kardec)
Nenhum comentário:
Postar um comentário